tag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post4332141149340513020..comments2023-12-05T06:04:44.001-03:00Comments on Cultura do Controle: Long PlayProfessores do CESUSChttp://www.blogger.com/profile/08361134504445317458noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-16744001678015462902010-05-25T22:51:57.608-03:002010-05-25T22:51:57.608-03:00É o Rappa, Juli :DÉ o Rappa, Juli :DGrazielly ABhttps://www.blogger.com/profile/10129984616779188971noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-31662640485008301352010-05-25T12:11:51.652-03:002010-05-25T12:11:51.652-03:00Se eles são Exu, Eu sou Iemanjá, Se eles matam o b...Se eles são Exu, Eu sou Iemanjá, Se eles matam o bicho, Eu tomo banho de mar, Com o corpo fechado ninguém vai me pegar, Lado A lado B<br />Lado B lado A...<br />Texto tocante, dasassossegada Grazi :)))))))Juliana Carioni Di Bernardihttps://www.blogger.com/profile/07638533510585492095noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-79172327440771750742010-05-24T15:21:42.501-03:002010-05-24T15:21:42.501-03:00Direito, Lei, Pai, Warat, Freud, Dussel,Coração, P...Direito, Lei, Pai, Warat, Freud, Dussel,Coração, Pés,Cabeça: instituições, mestres e partes do corpo. Umbigo e alteridade. Estado leviatã e estado de desespero. Amor, democracia e um pouco de culpa... tudo assim reunido daria um bolo, um sarau ou uma orgia. Mas pouco faria para quem, como eu, ando com os meus lados A e B confundindo-se, alternando-se sem me avisar, mas sempre me entregando a conta que eu insisto em não pagar. O sentido das coisas e da vida pode ser rolado como dívida pública, dado que cobra preços irreais e impagáveis.Craollobosáhttps://www.blogger.com/profile/00597308306587739222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-24890798575147353752010-05-24T12:07:40.263-03:002010-05-24T12:07:40.263-03:00O medo e a culpa que nos foi imposta não pode toma...O medo e a culpa que nos foi imposta não pode tomar o lugar do coração. Se é verdade que também atribuímos à lei, ao direito, ao Estado o mesmo papel de cuidado atribuído a Deus, ao Pai, etc, e mesmo assim sentimo-nos vivendo em uma ilusão de segurança “sem saber onde estão localizados os pés”, só posso saber onde está localizado meu coração. Sem descobrir o que somos e o que nos tornamos, ceder ao niilismo é ceder totalmente ao desespero mudo. Mas também precisamos de voz, de um grito calmo e desestabilizador. Se não tenho fé em Deus, tenho fé na humanidade, na construção de uma humanidade de amor. Mantendo o espírito desarmado ao novo, ao ver e dar-se conta, mantendo as verdades sempre provisoriamente prontas a serem repensadas, o projeto utópico guia as ações diárias e vislumbra a paz em um mundo de guerra. Respeitar a si e ao outro só pode ser um ato de amor. Quanto a Dussel – Grazy, já to com saudades de fofocar contigo, risos – além da importância das instituições jurídicas, a importância do dar-se conta da exclusão, da luta pelo novo, por projetos utópicos a guiarem a ação prática rumo a maior democratização, a uma sociedade de amor, ou, nos termos dele.. baseada na ética da alteridade.Ellehttps://www.blogger.com/profile/05390254520292207047noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-35667678836480431582010-05-24T11:40:34.692-03:002010-05-24T11:40:34.692-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Grazielly ABhttps://www.blogger.com/profile/10129984616779188971noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-18415947695570459272010-05-24T10:07:41.411-03:002010-05-24T10:07:41.411-03:00À essa carnavalização dos desejos, respondo novame...À essa carnavalização dos desejos, respondo novamente com Warat, que, defendendo a liberdade da castração, assevera que precisamos de limites em respeito a si e ao outro: "a perda de limites é a falta do pai e isso é mortal para a constituição de uma identidade autônoma" (falo isso muitos justificam atitudes inconequentes com o Warat, pois o analisam de forma parcial - assim como o crente que se funda na bíblia somente nos pontos que lhe é conveniente).<br /><br />Sou bem à favor de vermos o mundo conforme nossas "paixões", mas desde que passadas pelo crivo do "isso é realmente bom para mim"? Não digo no sentido efêmero fantasia de final de semana, mas sim quanto à própria evolução como ser humano. No mais, penso que não precisamos somente libertar "nossas paixões", mas sim saber interpretá-las.<br /><br />Há bem pouco tempo, eu era contra as instituições, mas, temporariamente (ainda não estudei mais sobre o assunto), E. Dussel me convenceu que elas se fazem necessárias à nossa sobrevivência.<br /><br />Penso, assim, que só precisamos equilibrar essa cristalização de formas de agir com o seu real sentido, que está vinculado ao que precisamos e que encontra razão em nosso bem viver. Então, saberemos a hora certa de ouvir uma música no Lado A ou uma no Lado B.<br /><br />Mas o nosso medo do "criar" e do "novo" não dá espaço ao Lado A. Mas isso está mudando nos bastidores :)<br /><br />Hahaha!<br />Sandro, adorei seu comentário :)<br />Eu quero mesmo é trazer um (bom) desassossego para provocar mudanças :D<br /><br />E se me permite, copiarei seu comentário para meu blog, hehe.<br /><br />Bjão :D<br /><br />GrazyGrazielly ABhttps://www.blogger.com/profile/10129984616779188971noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-32729596752195105622010-05-24T06:54:16.613-03:002010-05-24T06:54:16.613-03:00Largados na vida sem manual, com toneladas de culp...Largados na vida sem manual, com toneladas de culpas e pacados nada originais como herança, com medo de fracassar (ainda que não se saiba o que é sucesso), com medo de desagradar (ainda que não se saiba a quem) e com medo de perder a cabeça (mesmo sem saber qual é seu lugar), cedemos à institucionalização. A velha idéia, aprendida desde a infância, de que os caminhos com maior fila devem levar ao lugar certo. Cedemos ao gosto dos outros pela dificuldade de saber qual é o nosso. "Porque o homem imediato não reconhece o seu eu, só se reconhece pelos trajes... reconhece que tem um eu só pelas aparências" (Kierkegaard). Como carnavalizar a vida - minha cara Leilane - se isso significa invertê-la e só se pode pôr algo de ponta a cabeça depois de já ter localizado onde ficam os pés (e onde eles deveria estar fincados!)... Não é à toa que as carnavalizações do desejo que usualmente intentamos geram a sensação de que continuamos fazendo o mesmo, só que com outros custos...<br /><br />Grazi: você e a sua poética ríspida como cacos de vidro e sensível como a pele da nuca, põe a gente num estado de semi-desespero e semi-encantamento. Você é desassossegante, guria! <br />Abraço, SandroProfessores do CESUSChttps://www.blogger.com/profile/08361134504445317458noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-47455671271695875172010-05-24T00:54:56.723-03:002010-05-24T00:54:56.723-03:00Ahhh Grazy, o negócio mesmo é a carnavalização do ...Ahhh Grazy, o negócio mesmo é a carnavalização do desejo! risos! Contra a "óptica" do ver e a favor do sentido sentir o mundo através das nossas paixões!Ellehttps://www.blogger.com/profile/05390254520292207047noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5328085404854535834.post-71829887031786939612010-05-24T00:53:55.397-03:002010-05-24T00:53:55.397-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Ellehttps://www.blogger.com/profile/05390254520292207047noreply@blogger.com